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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

visita ao museu de Artes e Oficios - profª Carla - História





No último dia 15 de Julho de 2017, os alunos do Noturno 1°anos da Escola Estadual Três Poderes, fizeram uma visita técnica no Museu Arte e Ofício localizado na Praça da Estação. Uma fascinante viagem no tempo. O Museu de Artes e Ofícios – MAO é um espaço cultural que abriga e difunde um acervo representativo do universo do trabalho, das artes e dos ofícios no Brasil. Um lugar de encontro do trabalhador consigo mesmo, com sua história e com seu tempo.

A coleção que deu origem ao museu, com peças originais dos séculos XVIII ao XX, foi iniciada há cerca de 50 anos. A observação do acervo revela que, mesmo quando desenvolve uma peça voltada para suprir uma necessidade de trabalho, o homem usa sua capacidade criativa e se expressa com arte e sensibilidade.

O local escolhido para a implantação do museu foram os edifícios tombados da antiga Estação Ferroviária, no centro de Belo Horizonte. Foi inaugurado em 14 de dezembro de 2005, ocupando um espaço de mais de 15.000 m² – sendo mais de 9.200 m² de área construída – com a abertura ao público em 10 de janeiro de 2006. Sua implantação fortaleceu o processo de requalificação do Hipercentro de Belo Horizonte, em consonância com as realizações da Prefeitura Municipal e do Governo do Estado, tornando-se um ganho artístico-cultural para Minas Gerais e para o País. Um túnel que liga as duas partes do museu tem em suas paredes os nomes de todos os trabalhadores da reforma para a implantação do museu.

Foi um passeio relevante culturalmente falando para os alunos!














terça-feira, 27 de junho de 2017

Visita técnica ao Museu da Inquisição do Brasil -profª Carla








Os alunos que cursam o 2°ano do Noturno, da Escola Estadual Três Poderes,  fizeram neste domingo dia 25/06/2017 uma ,

Em vários documentos de época, possuímos o registro de algumas situações onde homens e mulheres apelavam para os saberes místicos de alguns feiticeiros. Geralmente, essa opção era ativada quando os remédios e ações litúrgicas cristãs não surtiam o esperado efeito em alguém que sofria com alguma enfermidade física ou emocional. Muitas vezes, até mesmo alguns padres eram denunciados aos seus superiores por recomendar a ação desse tipo de prática religiosa.

Para frear esse costume, os dirigentes da Igreja fizeram o requerimento das chamadas visitações do Tribunal do Santo Oficio. Essa instituição, criada nos fins da Idade Média, tinha por função combater qualquer tipo de manifestação que representasse uma ameaça contra a hegemonia dogmática católica. Em 1591, o clérigo Heitor Furtado Mendonça foi o primeiro a estabelecer essas visitações que investigavam os casos de heresia ocorridos no Brasil.

As denúncias pelas práticas heréticas surgiam das mais variadas formas. Qualquer delação sem provas ou dedução precipitada bastava para que as autoridades retirassem o acusado de seu lar para responder ao processo. No momento em que chegava a uma localidade, para facilitar o acesso aos suspeitos, o inquisidor anunciava nas praças e igrejas os tais “editos de fé”, que era uma espécie de documento oficial onde o clérigo declarava os pecados que poderiam ser denunciados.

Após ser preso pelas autoridades, o acusado passava por uma série de torturas que tinham como principal função obter a confissão do herege. Uma das punições mais comuns utilizadas era cortar a planta dos pés do acusado e, depois de untá-los com manteiga, expor as feridas em um braseiro. Contudo, antes que uma sessão de tortura fosse iniciada, um médico realizava uma avaliação prévia para que as limitações físicas do indivíduo fossem levadas em conta.

Somente quando alguém não confessava os pecados denunciados é que a morte na fogueira era utilizada. Sendo um instrumento de forte natureza coercitiva, os membros do Tribunal da Inquisição acreditavam que a humilhação pública era um instrumento de combate bem mais eficiente que a morte. A grande maioria das perseguições do Santo Ofício ocorreu na segunda metade do século XVIII. Ao todo, cerca de 500 pessoas foram denunciadas no Brasil, sendo a maioria acusada de disseminar o judaísmo.Devido a este fato relevante, o primeiro Museu da História da Inquisição dedicou uma sala especial à história do Ciclo do Ouro em Minas Gerais e Brasil e a presença judaica no nordeste brasileiro.

Historiadores renomados como Dra. Anita Novinsky, Dra. Neusa Fernandes e outros afirmam que o Brasil hoje contém a maior população de descendentes de cristãos-novos (também como “Marrranos” ou Anussim) do mundo, alcançando com certeza mais de 10% da população brasileira e, até mesmo 20%, para alguns historiadores.





Visita técnica ao Museu da Inquisição do Brasil, foi uma experiência única e posso dizer sensacional! Eu como professora destes meninos, agradeço pela presença de todos e pela organização e respeito que tiveram no decorrer deste visita. Hoje aprenderam que: No Brasil, a expansão do catolicismo foi marcada pela ação dos jesuítas junto às populações nativas. Contudo, não podemos deixar de levar em conta que, sendo lugar de encontro de várias culturas, o território brasileiro se tornou próprio para a prática de rituais e outras manifestações que iam contra os preceitos católicos. Muitas vezes, recorrendo aos saberes dos indígenas ou dos escravos africanos, os professos católicos se desviavam de seus dogmas.

Aluno da EE. Tres Poderes participa de peça: As Blumas de Avalon". - Teatro da Maçonaria









no dia 25/06/2017,  foi dia de prestigiar o nosso aluno  do noturno  1°ano, Thiago Hoffmann, em sua apresentação no Teatro da Maçonaria com a peça intitulada " As Blumas de Avalon".A  Escola Estadual Três Poderes parabeniza o seu aluno pela sua atuação artística e escolar e agradece a oportunidade de presenciar estes momentos tão  significantes em sua vida!Parabéns! !!

As  Blumas de Avalon" Conta a história do Rei Arthur e seus cavaleiros da Távola Redonda. Voce já deve ter ouvido falar de Camelot, Merlin e Lancelote, e até ter feito uma piadinha sobre a Excalibur naquela vez que tentou tirar algo preso num pedra ou no concreto. E se eu te disser que, como muita coisa na humanidade, essa é apenas metade da história? A metade mais chata, ainda, dedicada ao lado ‘vencedor’? Então, venha comigo, que vou te apresentar as mulheres da lenda de Arthur.

As Brumas de Avalon é uma série de quatro livros sobre a luta entre culturas pagãs matriarcais e o crescente e dominante cristianismo patriarcal que toma conta da Bretanha no século V. Todos são narrados pela perspectiva das personagens femininas, sendo o enredo principal contato por Morgana, meia-irmã de Arthur, parte nobre, parte bruxa, parte fada. A história se passa principalmente em dois universos: a Bretanha medieval, em conflito com os saxões, recém-liberta do Império Romano, e a ilha mística de Avalon, onde vivem as sacerdotisas da Deusa, e dá uns pulinhos no país encantado das fadas e até em Atlântida.

Em “A Senhora da Magia”, primeiro da série, acompanhamos os bastidores do nascimento de Arthur, arranjado graças às articulações da atual Senhora do Lago (líder espiritual de Avalon), Viviane, e do Merlin na Bretanha, que aqui não é um indivíduo, mas um título, como o Dalai Lama. Essa arca já indica como vai ser a história inteira, na qual todos os eventos que conhecemos sobre o Rei Arthur tiveram um dedinho – ou uma mão inteira – de Avalon. A própria Excalibur veio do Povo Antigo e recebeu encantamentos em Avalon, feitos por Morgana, numa das cenas mais imersivas que eu já experimentei na literatura. Aliás, todas as cenas de magia nos envolvem daquele jeito que você esquece que está lendo, se transporta para dentro daquele mundo e volta para a realidade desnorteada, esfregando os olhos.

O nascimento de Arthur é programado como uma solução para a união dos povos da Bretanha, sob um rei que descende da linhagem real de Avalon e do mundo que nós conhecemos. É revigorante ler sobre mulheres ativas na política, tendo papel decisivo no curso da história, ainda mais nesse cenário de reis e castelos, geralmente destinado a donzelas em perigo ou, pior ainda, mulheres ambiciosas que não podem assumir o poder por serem mulheres.

A autora tem consciência de que a história que escrevemos influencia o que será feito no presente e futuro, que “pelo pensamento criamos o mundo que nos cerca”, e deixa isso claro no livro, numa ‘metaconversa’ entre o enredo e a sociedade real na qual vivemos. Escrito nos Estados Unidos na década de 1980, é também recheado de críticas ao cristianismo, bem resumidos nesse trecho:

“Os que os sacerdotes não sabem, com seu Deus Uno e sua Verdade Única, é que não existe história totalmente verdadeira. A verdade tem muitas faces e assemelha-se à velha estrada que conduz a Avalon; o lugar para onde o caminho nos levará depende da nossa própria vontade e de nossos pensamentos, e talvez, no fim, cheguemos ou à ilha sagrada da eternidade, ou aos padres, com seus sinos, sua morte, seu Satã e o inferno e a danação…”.

Morgana é deliciosamente irônica no seu tratamento aos padres que tentam demonizá-la, enquanto assume sua posição de poder como representante das várias faces da Deusa (a Virgem, a Mãe e a Morte) e luta para manter vivas no mundo as tradições célticas. Ela não cai, porém, na armadilha de personagem-forte-feminina, sem falhas ou dificuldades.

Acompanhamos sua revolta ao descobrir ter sido manipulada: participa de um ritual no qual faz sexo com seu irmão, sem saber, e acaba engravidando; os anos que passa perdida, se sentindo traída e desamparada por tudo que conhecia e sendo forçada a viver numa sociedade de corte que inferioriza as mulheres; seu redescobrimento e retomada do trabalho espiritual da Senhora do Lago. A série pode até ser vista como a jornada de uma mulher complexa, contada desde sua ascendência, nas narrativas da mãe, Igraine, e da tia e mentora Viviane, e pelos seus conflitos durante a vida adulta, através da fala da cunhada, Gwenhwyfar. Isso tudo enquanto essas próprias personagens tem suas arcas desenvolvidas, seus próprios conflitos e enredos.

Os homens, apesar de terem vital importância no desenrolar dos acontecimentos, são secundários dentro da narrativa, bem menos trabalhados que as quatro mulheres principais. Ainda assim, conseguem ser mais interessantes se comparados com outras versões da lenda. Lancelote e Arthur, por exemplo, compartilham um amor que vai além do fraternal – o que já é incrível por si só, até você chegar numa cena entre eles e a rainha Gwen, que não vou nem comentar para não estragar a experiência. *piscadinha*

Nos outros livros (A Grande Rainha, O Gamo Rei e O Prisioneiro da Árvore) testemunhamos o amadurecimento das personagens, a consequência das decisões individuais para o destino do reino, e a eventual supremacia do catolicismo sobre o paganismo. Fica um gostinho meio amargo na boca ao pensar numa cultura se impondo à(s) outra(s) por meio de invasão e guerra, e do lado vencedor se tornando opressor. Mas dá também para ser otimista, ver que os símbolos podem ser resignificados e resgatados, que a realidade é moldável e uma cultura continuará existindo enquanto existirem pessoas para alimentá-la.

domingo, 18 de junho de 2017

PALESTRA SOBRE A ORIGEM DA FESTA JUNINA - noite

Escola Estadual Três Poderes.
Projeto da Quadrilha noturno-
PALESTRA SOBRE A ORIGEM DA FESTA JUNINA
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas.
Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.
Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.
Festas Juninas no Nordeste Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.
Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades.
Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.
Comidas típicas Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, milho cozido, canjica, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. Esta iniciativa consiste em ações que possibilitem momentos de reflexão e construção pedagógica, abrangendo ainda propostas significativas para a prática cotidiana do educadores. De acordo com o contexto escolar e vivências as ideias e sugestões podem ser adequadas as necessidades reais nas expectativas de educadores e educandos.
Foi pensando nisso que  a direção da Escola, solicitou   as  professoras Carla Silva (História) e Gisele  (Educação física) que ficassem responsáveis pelos eventos. Já que está previsto no   calendário Escolar da Escola Estadual Três Poderes este evento.
Diante disso:
As professoras organizadoras já montaram um grupo significativo  de alunos da Escola Estadual Três Poderes, que querem dançar  no dia 08/06/2017.
Para que não haja nenhum transtorno para os alunos e professores, iremos ensaiar os somente dois dias da semana segunda e sexta feira.
Os professores receberão uma lista contendo os nomes dos alunos, e terão também uma comprovação que o aluno estava realmente ensaiando, uma filha assinada pela professora Carla Silva, com  horário e  data.
Os alunos que estão inseridos neste projeto da escola, desde que comprovado, terão o direito de ter as suas atividades vistas no próximo dia. E o mesmo não deverá ter falta, desde que estejam no ensaio fazendo um trabalho escolar.
As listas de presenças estação disponíveis com as  PROFESSORAS  Carla Silva ( HISTÓRIA)  e Gisele( EDUCAÇÃO FISICA), caso queiram verificarem. Ao ensaios serão nas Segundas e sextas feiras, em horários alternados, para que não aconteça do aluno sair somente em um tipo de disciplina e não atrapalhar tanto as aulas.
Teremos uma primeira reunião na terça feira (13-06-2017) as 19;30 no auditório, com um convidado o  historiador, especialista em festa populares, além disso ele é  Marcador  da quadrilha de Belô. Peça fundamental para garantir a animação das quadrilhas juninas.  Professor Alexis trará para os alunos do noturno  irão dançar  a história da “ Festa Junina no Brasil.” 
E também teremos a colaboração de um coreográfico para facilitar o trabalho.
Objetivo Geral: Incentivar nos alunos o gosto pelas festas juninas, oferecendo-lhes oportunidade de descontração, socialização e ampliação de seu conhecimento através de atividades diversificadas, brincadeiras, pesquisa e apresentações características à festa junina.
Objetivos:
  • Conhecer as características das festas juninas;
  • Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo;
  • Promover interesse na festa junina;
  • Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;
  • Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo;
  • Refletir sobre vivências e experiências, dando a oportunidade dos alunos aprenderem conceitos que possam levar por toda a vida, como conviver em harmonia;
  • Respeitar o próximo;
  • Aprender a trabalhar em grupo;
  • Ser criativo;
  • Ter uma linguagem bem desenvolvida;
  • Constituir uma leitura de mundo de forma inteligente e que lhe abra novas perspectivas;
  • Ser perceptivo aos fatores críticos;
  • Trabalhar conteúdos da série de forma significativa;








O que é Educação?Os Regimentos Da Escola Estadual Três  Poderes - noite

Escola Estadual Três Poderes -Turno Noturno

O que é Educação?Os Regimentos Da Escola Estadual Três  Poderes

A direção do turno da noite da Escola Estadual Três Poderes , Diretor Alber, Vice-diretora Delma e o Supervisor George presidiram uma palestra para os alunos do turno da noite, intitulada " O que é Educação? E também sobre os regimentos da Escola.

Segundo o diretor Alber: " Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela : para aprender, para ensinar, e vice e versa. Para saber, para fazer ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias: educação ? Educações. É já que pelo menos por isso sempre achamos que temos alguma coisa a dizer sobre a educação que nos invade a vida. A educação, é muito mais do que transmissão de informações ou qualificação profissional, tem o dever de transmitir o legado cultural acumulado pela humanidade historicamente. Essa é uma tarefa verdadeiramente desafiadora, porque envolve mobilização de professores e alunos na apropriação de saberes construídos em diversas áreas, desde a história até a matemática. A escola seria o lugar ideal para dar um vislumbre da grandeza humana, de sua produção cultural, de suas ideias e aspirações, do desenvolvimento das técnicas a serviço da qualidade de vida, dos erros e horrores da história e de como superá-los, aprendendo com eles. A escola é nossa segunda casa

A vice diretora Delma, colocou em pauta todas as regras da Escola 3P, O regimento escolar é um conjunto de regras que definem a organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na sua elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente. Define os objetivos da escola, os níveis de ensino que oferece e como ela opera. Dividindo as responsabilidades e atribuições de cada pessoa, evitando assim, que o gestor concentre todas as ordens, todo o trabalho em suas mãos, determinando o que cada um deve fazer e como deve fazer.

O supervisor George e a professora Carla Silva , finalizaram com os  pensamentos do celebre educador brasileiro Paulo Freire: Paulo Freire não foi apenas um mero expectador da história do seu povo, de modo que suas ideias trazem clara e explicitas as marcas da sua experiência vivida pelo Brasil. Ele soube reconhecer com clareza as prioridades nesta etapa crucial assinalada pela emergência política das classes populares e pela crise das elites dominantes. E como o seu ponto de partida, e sua opção radical é a libertação dos oprimidos, o sentido mais profundo da sua obra é ser a “ expressão dos oprimidos". Tem mérito não apenas de denunciar uma educação supostamente neutra, como o de distinguir claramente a pedagogia das classes dominantes da pedagogia das classes oprimidas. A sua pedagogia não é apenas para os pobres, mas também era do seu desejo ver os não- pobres e as classes médias se engajando na transformação do mundo. As historias que os alunos contam - baseadas nas suas próprias experiências - são muito importantes para o ensino- aprendizagem e não deve ser ignorada pelos educadores. Tais histórias necessitam serem faladas, ouvidas e afirmadas, mas também criticadas quando personificam.














sábado, 26 de novembro de 2016

SEV - 2016 - EJA E ENSINO E MÉDIO - NOITE



TEMAS : NORDESTE / OLIMPIADAS/ ECONOMIA DO BRASIL E ESCANDALO DA PETROBRAS/ MERCADO DE TRABALHO/REPUBLICAS DO BRASIL